
A enfermeira e servidora pública, Andrea de Nazaré Marvão Oliveira, trabalha na área de imunização no Amapá, e durante a pandemia, buscou entender como foi a evolução desses indicadores antes e durante a emergência sanitária de covid-19. Ela encontrou no Mestrado Profissional em Políticas Públicas da Escola de Governo Fiocruz – Brasília, o espaço educacional adequado para

Praia, rio, mangue e dunas fazem parte da beleza natural da região de Sabiaguaba, em Fortaleza (CE), mas desde a década de 1980, a comunidade litorânea tem sofrido impactos sociais e ambientais, como a ocupação irregular, especulação imobiliária e obras estatais. O professor de educação física das duas escolas de Sabiaguaba, Alan Raymison Tavares Rabelo, é nativo da região, mora na comunidade e compartilha com os vizinhos e lideranças comunitárias o sentimento de pertencimento e cuidado com o território. Ele viu no Mestrado Profissional em Políticas Públicas em Saúde uma possibilidade de estudar essa organização e participação dos moradores no cuidado com o que é deles. Rabelo coletou dados durante a pandemia de covid-19, por meio de entrevistas com cinco moradores e participantes de movimentos populares, associações e organizações não – governamentais atuantes na região e que já organizaram alguma atividade de proteção de direitos socioambientais. Segundo ele, a pesquisa revelou novos conflitos ambientais e ampliou a compreensão dos conflitos já existentes – e como eles afetam a saúde e a vida da população da Sabiaguaba.

O fisioterapeuta Leonardo de Souza Oliveira analisou esse quadro à luz da Teoria da Produção Social. Em sua dissertação, realizada no Mestrado Profissional em Políticas Públicas em Saúde da Escola de Governo Fiocruz – Brasília, ele defende que a APS, apesar da baixa densidade tecnológica de que necessita para atuar, pode e deve estar preparada e fortalecida para quaisquer situações de emergência sanitária, seja um novo vírus respiratório, um desastre climático ou uma arbovirose velha conhecida, como a dengue. Com base em seu estudo, o egresso sugere um modelo de reorganização da APS em torno de sete eixos, de modo a contribuir para o enfrentamento de futuras emergências sanitárias. Confira a seguir a entrevista de Leonardo na série de divulgação científica “Fala aê, mestre”.

Analisar instrumentos normativos propostos pelo Ministério da Saúde para o enfrentamento da Covid-19 e voltados à atenção da população negra: este foi o objetivo de uma pesquisa realizada no Mestrado Profissional em Políticas Públicas em Saúde da Escola de Governo Fiocruz – Brasília. Dos 198 instrumentos analisados pela engenheira ambiental Isabela Coelho Moreira, 20 se […]

Avaliar os impactos desse novo modelo foi o objetivo de uma dissertação defendida no Mestrado Profissional em Políticas Públicas em Saúde da Escola de Governo Fiocruz – Brasília.

Estudo buscou compreender a atuação do Conselho de Saúde do Distrito Federal (CSDF) no enfrentamento da Covid-19.

Nesta entrevista da série de divulgação científica “Fala aê, mestre”, explica a metodologia utilizada no estudo e compartilha seus principais resultados e conclusões.

Nesta entrevista do “Fala aê, mestre”, a egressa destaca como a participação social e o empoderamento de trabalhadoras e trabalhadores rurais.

O mês de março traz uma comemoração importante: o Dia Internacional da Mulher. A data é uma homenagem às conquistas sociais, políticas e culturais das mulheres e ao protagonismo e a força das mulheres que há gerações vêm lutando e garantindo a equidade de gênero em todos os campos. Com objetivo de fortalecer o […]

Nessa entrevista da série de divulgação científica “Fala aê, mestre”, Taís conta um pouco da experiência de realizar esse trabalho com a comunidade de Alto Alegre I.