Ciclo de Gestão Fiocruz Brasília – Guardiões

Fiocruz Brasília 1 de julho de 2024


Saiba mais OE 01: Está em fase de estruturação um novo projeto de Desenvolvimento Institucional (DI), com previsão de conclusão até o primeiro trimestre de 2025. Esse projeto trará benefícios, como a sustentabilidade financeira para a execução dos projetos finalísticos da unidade, alinhados às suas linhas de atuação e missão institucional, reduzindo a dependência exclusiva do orçamento ordinário. Além disso, está em elaboração um documento intitulado Instrutivo para Execução de Projetos Fiocruz/Fiotec, que visa uniformizar as ações relacionadas à gestão de projetos. Esse instrutivo busca promover a gestão do conhecimento e sistematizar as competências necessárias para o gerenciamento de projetos, abrangendo desde a proposição, celebração, execução, fiscalização até a prestação de contas dos instrumentos firmados com instituições, incluindo órgãos de fomento, entes financiadores externos e a Fiotec, em conformidade com a legislação aplicável.

 

 

 

 

 

Saiba mais OE 02: A Fiocruz Brasília inicia um importante avanço na gestão da informação e do conhecimento com o Levantamento Ativo de Foros. Essa ação visa mapear e registrar os espaços institucionais de diálogo e decisão – como conselhos e comitês – para oferecer uma visão integrada dos pontos de troca e colaboração. O diagnóstico resultante permitirá identificar desafios e promover a circulação de informações entre as áreas, fortalecendo a coesão interna. Este é o primeiro de muitos passos, com novas iniciativas previstas para 2025, incluindo o desenvolvimento de um plano de ação voltado para o fortalecimento da Gestão do Conhecimento.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Saiba mais OE 03:  

PGD – Em maio de 2024, foi publicada a portaria 42/2024 para instituir e implementar, no âmbito da Gereb, o PGD, que traz uma nova forma de trabalhar, executar e gerenciar atividades, com foco em resultados. Atualmente, a Unidade está na fase de elaboração dos planos de entregas das quatro unidades executoras: Direção, CPP, EGF e Coordenação de Gestão. Ao mesmo tempo, está sendo elaborado o edital para seleção dos(as) servidores(as) participantes. A expectativa é que este processo seja concluído até o final de 2024 e que o primeiro ciclo do Programa possa iniciar já no primeiro trimestre de 2025.

 


NUST – O NUST será um serviço descentralizado de atenção à saúde do(a) trabalhador(a), vinculado à CST/Cogepe/FIOCRUZ. Nele, uma equipe multidisciplinar irá desenvolver ações de vigilância, promoção e atenção à Saúde voltadas a todos(as) os(as) trabalhadores(as) e estudantes da GEREB, independentemente do vínculo. Como resultado dos esforços para implementação de equipe mínima do NUST na GEREB, foi elaborado projeto arquitetônico para o espaço, que está em fase de aprovação. Ao mesmo tempo, estão sendo selecionadas as pessoas que atuarão no Núcleo. Ainda não há previsão para o início da operação do NUST, mas o espaço deverá ficar pronto até o final de janeiro de 2025.

 

 

 

 

Saiba mais OE 04: Essa ação tem o propósito de reestruturar a comunidade de pesquisa da Unidade e encontra-se em andamento. Para isso, iniciamos a Comunidade Ampliada de Pesquisa, que tem o objetivo de abranger os Grupos de Pesquisa formais e os não formalizados, mas que fazem pesquisas alinhadas aos objetivos estratégicos. Os Grupos foram mobilizados para envio e certificação junto ao Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq. Encontram-se certificados os seguintes grupos: (i) Alimentação, Nutrição, Cultura e Sociedade; (ii) Ciência, Tecnologia e Inovação para Gestão e Governança em Desenvolvimento Territorial; (iii) Educação e Humanidades em Saúde; (iv) Evidências para Políticas e Tecnologias em Saúde; (v) Inovações em Tecnologias Educacionais e Educação em Saúde; (vi) Núcleo de Estudos sobre Bioética e Diplomacia em Saúde; (vii) Núcleo de Saúde da Mulher; (viii) Ordem Jurídica e Saúde; (ix) Saúde Mental, Atenção Psicossocial e Direitos Humanos; e (x) Saúde, Ambiente, Trabalho e Participação Social. Os outros dois Grupos ainda não formalizados no diretório do CNPq são: Núcleo de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Núcleo de Populações em Situações de Vulnerabilidade.

Mais informações sobre os Grupos e a produção científica estão disponíveis nos sites da Fiocruz Brasília e Observatório da Fiocruz em Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde.

 

 

 

Saiba mais OE 05: Em setembro deste ano, foi publicada a portaria 108/2024, que instituiu a Comissão de Infraestrutura da Gerência Regional de Brasília, com atribuição de debater e realizar um diagnóstico completo do uso dos espaços físicos da GEREB, propor medidas para sua otimização, bem como estabelecer diretrizes e fiscalizar o seu cumprimento para a manutenção da identidade visual e utilização dos espaços coletivos.

 

 

Saiba mais OE 06:  Componentes de gestão são elementos que afetam a sustentabilidade e o desenvolvimento institucional. Neste ciclo de Planejamento, estão sendo considerados os seguintes componentes de gestão: Pessoas, Planejamento, Informação e Comunicação, Estrutura e Infraestrutura e Sustentabilidade Ambiental. A partir da premissa de que o aumento do número de iniciativas/ações com o propósito de integração, dentro desses componentes de gestão, e entre eles, contribuiria para o alcance do Objetivo 6, foram elaborados, até o momento, Planos de Ação Integrados para Pessoas, Sustentabilidade Ambiental e Acessibilidade. Esses planos foram desenvolvidos no âmbito do Projeto de Desenvolvimento Institucional (PIDI) da GEREB. Algumas ações dos quatro planos mencionados já estão em andamento.

 

 

Saiba mais OE 07: O Projeto de Formação Continuada está em construção, fundamentado na ideia de que “a inclusão acontece quando se aprende com as diferenças, e não com as igualdades”. Essa abordagem valoriza a diversidade como uma fonte de aprendizado e enriquecimento mútuo, visando humanizar as relações e promover o respeito e o conhecimento mútuo. No Coletivo Pequi — programa de equidade étnico-racial, gênero, inclusão e acessibilidade da Fiocruz Brasília —, os Grupos de Trabalho (GT) de Formação e Sensibilização desempenham papéis centrais: o GT de Formação alinha as primeiras propostas de ação, enquanto o GT de Sensibilização engaja os membros no processo, promovendo ações propositivas de aproximação entre as diferenças mapeadas na instituição. Nesse contexto, estão sendo planejadas atividades como rodas de conversa, palestras com convidados(as), oficinas vivenciais etc. para possibilitar aos integrantes vivenciar a diversidade e explorar suas potencialidades e desafios. O objetivo é diminuir distâncias entre as diferenças, combater preconceitos e, assim, ampliar a empatia e a humanização nas relações institucionais.

 

 

 

 

 

Saiba mais OE 08: A instalação de comitês, comissões e outras iniciativas de assessoramento da gestão é uma estratégia essencial para o aprimoramento contínuo do desenvolvimento institucional. Essas estruturas têm como finalidade auxiliar a Gestão na tomada de decisões, agregando perspectivas diversas e garantindo que áreas-chave sejam tratadas colaborativamente. Dentre essas iniciativas, tem-se o Pequi, um grupo estratégico que colabora com a integração de ações e políticas institucionais afirmativas, o Comitê de Acessibilidade, responsável por promover práticas mais inclusivas e acessíveis, o Comitê de Sustentabilidade, que foca na implementação de práticas sustentáveis dentro da organização, e a Comissão de Infraestrutura, que avalia e propõe melhorias nos espaços e recursos físicos da instituição. Esses e outros grupos colaboram para que as decisões da gestão sejam mais eficazes e alinhadas com as necessidades da instituição, garantindo uma gestão participativa e estruturada.

 

 

 

 

 

Saiba mais OE 09: A política visa construir, junto aos representantes discentes, um plano de ações consideradas prioritárias para o período de 2024 a 2026. Inicialmente, foi feita uma escuta sobre a política e sua aplicação na Fiocruz, realizada durante um almoço com os representantes, onde foram definidos dois eixos prioritários: saúde mental e participação. Em seguida, foi disponibilizado um formulário para o corpo discente identificar ações desses eixos que já são realizadas, ações que precisam ser melhoradas e aquelas ainda não implementadas. Em uma nova reunião junto ao Centro de Apoio ao Discente – CAD, foram ouvidas questões dos docentes, seguidas de outra reunião com os discentes. Está sendo planejada uma atividade de promoção à saúde mental, e algumas solicitações estudantis, como acesso ao atendimento psicossocial, foram encaminhadas e podem ser realizadas virtualmente junto ao CAD.

 

 

 

 

 

Saiba mais OE 10: A formalização de uma Comissão de Divulgação Científica (CDC) na Fiocruz Brasília é um fator basilar para o alinhamento da unidade à Política de Divulgação Científica (DC) da Fiocruz, instituída pela Portaria da presidência Nº 58, de março de 2021. Dessa forma, será possível levar à sociedade, de forma objetiva, atraente, interativa e educativa conhecimento sobre as ações de ciência realizadas pela Fiocruz. Para a formalização dessa Comissão, foi elaborado o Regimento da Comissão de Divulgação Científica da Fiocruz Brasília, estabelecendo as principais diretrizes, atribuições e composição da instância. Para além desse documento, também foi criado o Plano de Divulgação Científica da Fiocruz Brasília, que identifica e enumera as principais ações de DC que a unidade promove. Para os próximos meses, o que se espera é a formalização de fato da CDC, para que se possa mapear, alinhar e estimular ações de Divulgação Científica na Fiocruz Brasília.

 

 

 

 

 

 

Saiba mais OE 11: Essa ação tem o propósito de reestruturar a comunidade de pesquisa da Unidade e encontra-se em andamento. Para isso, iniciamos a Comunidade Ampliada de Pesquisa, que tem o objetivo de abranger os Grupos de Pesquisa formais e os não formalizados, mas que fazem pesquisas alinhadas aos objetivos estratégicos. Os Grupos foram mobilizados para envio e certificação junto ao Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq. Encontram-se certificados os seguintes grupos: (i) Alimentação, Nutrição, Cultura e Sociedade; (ii) Ciência, Tecnologia e Inovação para Gestão e Governança em Desenvolvimento Territorial; (iii) Educação e Humanidades em Saúde; (iv) Evidências para políticas e tecnologias em Saúde; (v) Inovações em Tecnologias Educacionais e Educação em Saúde; (vi) Núcleo de Estudos sobre Bioética e Diplomacia em Saúde; (vii) Núcleo de Saúde da Mulher; (viii) Ordem Jurídica e Saúde; (ix) Saúde Mental, Atenção Psicossocial e Direitos Humanos; e (x) Saúde, Ambiente, Trabalho e Participação Social. Os outros dois Grupos ainda não formalizados no diretório do CNPq são: Núcleo de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Núcleo de Populações em Situações de Vulnerabilidade.

Mais informações sobre os Grupos e a produção científica estão disponíveis nos sites da Fiocruz Brasília e Observatório da Fiocruz em Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde.

 

 

Saiba mais OE 12: A Fiocruz Brasília mantém uma sólida articulação e diálogo com redes sociotécnicas nas regiões administrativas do DF, ativadas não apenas em momentos de crise sanitária, como durante a pandemia de Covid-19, mas também para promover agendas positivas, processos formativos e pautas essenciais para o direito à saúde e a qualidade de vida nos territórios. Exemplos dessas pautas incluem o fomento à participação local, a defesa da ciência, a mobilização por vacinas, a economia solidária e o desenvolvimento de territórios saudáveis e sustentáveis.

Além dessas redes, a Fiocruz incentiva o diálogo e a construção de projetos com movimentos voltados à luta por equidade e participação, fortalecendo o sentido de pertencimento e a perspectiva de trabalho em rede. Destacam-se como exemplos a rede de conselhos de saúde do Distrito Federal (incluindo o CSDF e Conselhos Regionais de Saúde), os terreiros de matriz afro-brasileira do DF, a rede de saúde mental, a rede de atenção básica, entre outras. Esse trabalho é complementado por uma busca ativa de informações junto aos Programas e Núcleos da GEREB/EGF.

Visando ampliar essa atuação e intencionalidade, foi criado o Núcleo de Educação Popular, Cuidado e Participação na Saúde, conhecido como Núcleo Angicos. Este núcleo tem implementado novas iniciativas e intensificado o apoio às já existentes, em alinhamento com os eixos de saúde e participação social da Fiocruz.

 

Saiba mais OE 13: Uma ação estratégica e estruturante para alcançar o objetivo 13 é a criação de um Programa de Desenvolvimento de Competências para a Representação Institucional. Por meio desse programa, as pessoas que atuam na agenda de representação poderão desenvolver suas competências interpessoais e se atualizarem sobre as prioridades institucionais, potencializando o conhecimento técnico individual, o que resultará no aprimoramento da representação institucional da Fiocruz em diversos fóruns, órgãos e eventos. Nesse programa, cada pessoa poderá ser protagonista de sua jornada de aprendizado e desenvolvimento e atuar ativamente para o alcance desse objetivo. A primeira lista do conjunto de pessoas nessa função e o desenho do programa já foram validados pela Direção. A expectativa é que até o final do ano o programa já inicie, inclusive com a aferição da meta desse ano de 20% dos colaboradores realizando pelo menos 15 horas de atividades de aperfeiçoamento.

 

 

 

 

 

 

 

Saiba mais OE 14:  Nos últimos anos, a Fiocruz Brasília tem intensificado ações e projetos para promover a participação popular, fundamentados na educação popular em saúde. Esse referencial prioriza a construção compartilhada como abordagem ideal para processos educativos, formativos e mobilizadores, envolvendo instituições, movimentos sociais, redes, associações e outros espaços de participação.
Entre as principais iniciativas, destacam-se:
– Formação em Participação e Controle Social: Integrando o referencial político-pedagógico dos processos formativos e de educação permanente, a Fiocruz Brasília oferece a Residência Multiprofissional em Atenção Básica, com aproximadamente 100 profissionais residentes em Unidades Básicas de Saúde do SUS DF.
– Curso de Educação Popular em Saúde para Participação e Controle Social no SUS DF: Desenvolvido pelo Núcleo Angicos, este curso promoveu, em sua 2ª edição, uma descentralização do processo formativo com turmas em cada região de saúde do DF, mobilizando lideranças sociais, trabalhadores da saúde e territórios. Com parceria do Conselho de Saúde do DF, o curso resultou na certificação de mais de 80 participantes e no estímulo à participação local, com a criação de 16 Conselhos Gestores de Unidades.
– Curso de Formação de Agentes Populares das Juventudes do DF: Em parceria com movimentos sociais e organizações de base, essa formação concluiu sua primeira turma com 16 grupos, certificando 187 jovens das periferias do DF.
Essas ações são complementadas por uma busca ativa de informações junto aos Programas e Núcleos da GEREB/EGFB, reforçando o compromisso com a participação popular e a integração comunitária.