Jorge Machado* – Texto originalmente publicado no jornal Correio Braziliense (11/2/2019)   Ninguém vigiava. Nem uma câmera, nem vigia, nem quem cuidava, nem quem operava sua estanqueidade. A barragem virou um fantasma, desapareceu sem ser vista. Ou nem quem via, pois era só vista a uma distância sem possibilidade de interação. E seus impactos se […]