Um estandarte, um trabalhador travestido de “Aedes” e um sino repicando anunciavam e abriam o cortejo dos visitadores. Com bom humor, Ana Carolina Oliveira, coordenadora de Comunicação da Fiocruz Brasilia e Telma Gontijo, da Asfoc, revezavam no anúncio da chegada do cortejo de combate ao Aedes. Integrado por membros do Programa de Sustentabilidade, uniformizados e portando placas da campanha, o cortejo percorreu todas as salas – do subsolo ao terceiro andar – dos dois blocos que integram o edifício da Fiocruz Brasília, orientando e incentivando os trabalhadores a adotarem ações de combate ao mosquito Aedes aegypti no trabalho e em suas casas.
“Dia da Faxina. Zika Zero” foi a chamada utilizada na campanha. A Fiocruz Brasília preparou “papeletes” do mesmo tamanho dos crachás contendo os dizeres da campanha que foram distribuídos a todos os trabalhadores para uso durante todo o dia 29 de janeiro. O “Dia da Faxina” foi uma mobilização convocada pelo Governo Federal para a busca e eliminação de criadouros do mosquito transmissor da dengue e da zika em todos os prédios ocupados por órgãos federais – ministérios, autarquias, agências e outros.
Todos os locais receberam adesivos de “ visitados”. Os vasinhos de plantas, que alegram os ambientes de trabalham, estavam sem problemas na maioria das salas. Em três salas foram encontrados “pratinhos ” com água parada. Todos foram lavados, colocado areia e receberam adesivo de “Ambiente em alerta. Água parada é foco do Aedes. Lembre-se de trocar sempre a água das plantas e colocar areia em seus pratos”.
Durante conversa com o pessoal da limpeza e manutenção foi informado que semanalmente são lavados com água sanitária os contêiner que acondicionam o lixo e feita a limpeza dos espelhos d’água que circundam o prédio da escola.
?